Após um pequeno período de feliz agitação, verifico com alguma preocupação a retirada (não sei se estratégica) de alguns intervenientes cujo pedante folclore - num ou noutro caso - emprestou curiosa dinâmica a este circuito bloguista de âmbito mais familiar. De resto, este processo havia de culminar com o surgimento em cena de novos espaços de recreação e empertigamento.
Tivemos oportunidade de assistir a tudo o que a imaginação possa criar, deleitando os nossos leitores com a publicação de estudos científicos do Dr. Carrothands; a estranha forma de sobrevivência encontrada por esse andrajo humano que desregulou os hábitos intestinais da turba; o subserviente e acanzanado bandido original na terra do lá lá; o discurso direitista, desumano e não totalmente esquizofrénico de um Manel Maria empenhado nos atributos performativos da linguagem reificada na obsolescência da magnânime estultícia extraída da razão forjada simbolicamente; a quezilenta e encriptada comunicação do grego, apostado na eliminação de quaisquer quistos desenvolvidos em «rectos amigos».
Talvez esta estranha e apodrecida acalmia se deva a razões que não conseguirei entender. Ter-se-á acabado a sabichona lábia? :)
Tivemos oportunidade de assistir a tudo o que a imaginação possa criar, deleitando os nossos leitores com a publicação de estudos científicos do Dr. Carrothands; a estranha forma de sobrevivência encontrada por esse andrajo humano que desregulou os hábitos intestinais da turba; o subserviente e acanzanado bandido original na terra do lá lá; o discurso direitista, desumano e não totalmente esquizofrénico de um Manel Maria empenhado nos atributos performativos da linguagem reificada na obsolescência da magnânime estultícia extraída da razão forjada simbolicamente; a quezilenta e encriptada comunicação do grego, apostado na eliminação de quaisquer quistos desenvolvidos em «rectos amigos».
Talvez esta estranha e apodrecida acalmia se deva a razões que não conseguirei entender. Ter-se-á acabado a sabichona lábia? :)
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3 comentários:
Caro Manel
Registo com agrado o seu PERTINENTE contributo, embora tenda a desconfiar quando um homem admite controlar os meus passos. Que fique bem claro: eu sou heterossexual e aquelas cuecas não eram minhas!
Por outro lado, quem terá escrito tamanha e hedionda barbaridade sobre o sonho abrilista e sua herança, devia ser enviado para a Sibéria!
Eu reformularia da seguinte forma: as amizades perduram apesar de serem feitas de encontros e desencontros, ambos determinados circunstancialmente.
Prefiro pensá-las assim...
PS: é óbvio que vou acompanhando as coisas... de longe, entenda-se!
Caro Bandido
O Sr. não se equivocou, sou de facto uma espécie de Suiça nesta contenda cibernética.
Sucede que, no mundo da alta finança não nos podemos comprometer com clientes pouco estáveis que passam a vida a piscar o olho e a responder a apelos vindos sabe-se lá de onde.
Passa-lhe pela cabeça, Sr. Bandido, que a Suiça controla as actividades de todos os seus clientes? Passa-lhe acaso pela cabeça que entre os relacionamentos considerados de alerta vermelho, contam-se esses flirts que o Sr. mantém de forma subserviente com essa forma de (d)existência nomeada EM ROID HALL?
Nem uma só vez o Sr. disfarçou essa relação, sabendo das terroristas, nauseabundas e hediondas intenções desse verme a quem V. Exa. recebe com toda a pompa e circunstância no seu espaço.
Cubra-se de vergonha e evite danos maiores!
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