30 de julho de 2007

Relações tensas entre os dois Estados

Segundo noticiou o jornal Público, a interrupção voluntária da gravidez (IVG) na República Popular da Madeira custaria ao respectivo governo, cerca de 230 mil euros/ano. Agastado com uma grave ingerência do Estado português, o Rei da ilha recusa-se a cumprir a lei, alegando que se trata de um encargo que não fora ratificado pela Assembleia Regional, desequilibrando de imediato as contas regionais, vulgo, mama. As relações entre os dois Estados estão agora mais tensas, com o representante da República Popular da Madeira a ameaçar cortar os fundos que recebe do Estado português.

Segundo parece ainda, este valor paga apenas 1 dos 8 minutos que são queimados no fogo de artifício que os populares do lado certo da ilha têm oportunidade de contemplar no início de cada ano.

1 comentário:

Anónimo disse...

Isto é de rir, rir, rir..
ou não.