21 de julho de 2007

Sem Título


La persistencia de la memoria, Salvador Dali, 1931

3 comentários:

Anónimo disse...

Um beijinho grande...

NV disse...

São por vezes as lembranças mais banais que despertam inexplicavelmente em nós a nostalgia mais difícil de apaziguar...não é o lamentável que aqui se lamenta (pois talvez nada haja a lamentar), é o aspecto arbitrário, irrazoável, irracional até, da característica em si de todas as coisas se tornarem passado.

V.Jankélévitch, L'irréversible et la nostalgie, Flammarion,1974, p.286

licínia disse...

um abraço...