Em Torres Vedras, a plenipotenciária delegada local do Ministério Público, infectada com arrogante acinte, decidiu censurar incompreensivelmente um elemento alegórico de sátira ao Magalhães.
A vergonhosa decisão foi tomada ao arrepio dos mais elementares direitos democráticos e denuncia a total ignorância da censora relativamente à cultura de que, eventualmente, também será portadora. Lá que não goste de carnaval e padeça de dolorosa perturbação que a faça sofrer pelos outros, isso é um problema dela…
Agora, às claras e com a autoridade que o Estado lhe outorgou indevidamente, esta senhora não dignificou a justiça nem a instituição da democracia. Pelo contrário, censurou de forma ímpia a brincadeira de pessoas em liberdade, cuja acção nem sequer fora do contexto do carnaval poderia ser objecto de actos desta natureza.
A ditosa senhora confirmou também que os actuais «arautos da desgraça» não são os tolos do costume.
A vergonhosa decisão foi tomada ao arrepio dos mais elementares direitos democráticos e denuncia a total ignorância da censora relativamente à cultura de que, eventualmente, também será portadora. Lá que não goste de carnaval e padeça de dolorosa perturbação que a faça sofrer pelos outros, isso é um problema dela…
Agora, às claras e com a autoridade que o Estado lhe outorgou indevidamente, esta senhora não dignificou a justiça nem a instituição da democracia. Pelo contrário, censurou de forma ímpia a brincadeira de pessoas em liberdade, cuja acção nem sequer fora do contexto do carnaval poderia ser objecto de actos desta natureza.
A ditosa senhora confirmou também que os actuais «arautos da desgraça» não são os tolos do costume.
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