12 de janeiro de 2010

Não fazem bem nem mal, são bem mandados, são baratos, são... portugueses!

As provas de grande competência dadas em território nacional devem ter repercussões excepcionais fora de Portugal, a avaliar pelo recrutamento de «cérebros» portugueses pelas instituições internacionais. Além dessas invulgares competências, as características individuais também deverão pesar fortemente nesse apetite por simpáticos portugueses. A impressionante gestão dos tempos mortos praticada por António Guterres, por exemplo, valeu-lhe o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados. No caso de Durão Barroso foi certamente valorizada a forma desprendida como largou um cargo de projecção como o de primeiro ministro.

Caso Vítor Constâncio venha a ser nomeado vice-presidente do Banco Central Europeu, é aceitável que se esteja a premiar a brilhante capacidade de previsão a jusante, uma espécie de astrolábio interno mas ao contrário.


2 comentários:

Anónimo disse...

pá, tem lá juízo e não voltes a escrever o nome dessa vergonha aqui no teu blogue. sff.

JMSS disse...

gostei:
"capacidade de previsão a jusante, uma espécie de astrolábio interno mas ao contrário."