26 de setembro de 2004

em de-talhe

NOVO SECRETÁRIO GERAL DO PS
Parece que está confirmado e oficioso, o novo Presidente, digo, Secretário Geral do PS já é público. Agora, a esquerda que se cuide com o novo centrão e a aliança que se prepara com o PSD, desde que Santana se dedique novamente ao Sporting, confidenciou-nos fonte credível, mas não digo quem (só se for ao Correio da Manhã ou ao José Vilhena), o PCP desaparece do mapa e a recolha selectiva vai acabar, a bem da co-incineração de tudo o que feder.
Diz que Sócrates terá anunciado após o escrutínio que, no caso de vir a ser directamente eleito Primeiro-Ministro (nessa altura já não haverá nomeações presidenciais do governo e os partidos políticos serão clubes), como se espera, o elenco governativo terá que ser composto por homens belos e mulheres atraentes, ainda que se tenham que vir a recorrer à cirugia plástica. Fica portanto o aviso, marias de belém e ferros rodrigues, só com cartão de cirugia plástica em dia. De outro modo... co-incineração com eles. O PCP desaparece do mapa (são todos feios e não têm recuperação possível) e do BE, só o Louçã se escapa, como entreteiner (além disso, possui igualmente o dom de penetrar no interior das câmaras de tv).
Não obstante e fora de brincadeiras (se calhar o homem vai mesmo a PM), foi extremamente positivo que existissem mais dois distintos militantes em concurso, contribuindo para o debate de ideias entre Alegre e... Alegre; tudo isto enquanto Sócrates continuava obcecado com o aparelho televisivo (do género, mente superior domina mente inferior) e Soares falava consigo mesmo de si, ouvido o pai e consultado o Zandinga.
Aviso importante: a luta só agora começou, que interessa se é com rolos de papel higiénico? A primeira tarefa é arrumar a casa e em matéria de grandes sensações televisivas, não há cá pompa à porta da Assembleia se não for para enaltecer o chefe. Isso de manifestações solidárias com prisioneiros políticos acabou. E em segundo lugar, convidar Paulo Portas (com reservas e só após enquadramento sexual para evitar embaraços), Francisco Louçã, Luís Figo, Bárbara Guimarães divorciada, Cinha Jardim e Zé Maria para integrarem um governo de unidade nacional que proteja o empresariado nacional (a quem devemos muito!) e nos livre dos inaptos, dos incultos e dos pobres, perdão, da pobreza (consta que um em cada cinco portugueses).
O Tino Covilhão, de Rãns, é que se deve estar a rir de tudo isto: o abraço ao Guterres, já ninguém lho tira!
De qualquer modo, o PS está de parabéns pelos militantes que mobilizou, pela disponibilidade interna para o debate e pela lição de democracia.

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