Não me quero meter na polémica, mas para além de desta vez o Sousa Tavares ter sido lúcido (interroga-se sobre o imenso tempo livre dos professores, entre férias escolares e outros mecanismos, assim como denuncia o claríssimo corporativismo da classe), já não posso afirmar o mesmo de um professor cujo correio foi publicado no Público de hoje.
O tipo questiona a matemática do Miguel Sousa Tavares. Espero, desejo, suplico que ele mesmo não seja um professor de matemática porque simplesmente contabiliza duas vezes as horas do seu sono e as da «folga». Assim não vale. O tipo junta aos 234 dias de «folgas» dos professores (contabilizados por M. S. Tavares), os 121 dias que em tese passa a dormir durante um ano.
Com professores destes, quem é que quer ter filhos a estudar em Portugal?
O tipo questiona a matemática do Miguel Sousa Tavares. Espero, desejo, suplico que ele mesmo não seja um professor de matemática porque simplesmente contabiliza duas vezes as horas do seu sono e as da «folga». Assim não vale. O tipo junta aos 234 dias de «folgas» dos professores (contabilizados por M. S. Tavares), os 121 dias que em tese passa a dormir durante um ano.
Com professores destes, quem é que quer ter filhos a estudar em Portugal?
O único consolo é que se trate de um desses arquitectos alquimistas das estatísticas portuguesas, especialistas em esconder défices, diminuir taxas de desemprego ou transformar a pobreza em riqueza.
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