3 de abril de 2006

Nem Matam Nem Moem

Ao que parece, a conspiração de que terá sido vítima o autocrata (parauns) e benemérito (paraoutros) angolano traduz-se num: «metes-te na merda se não fizeres o que eu mando». Curiosa, essa noção de independência entre as instituições. Naquelas bandas, uma charada, que algumas «rolhas» parecem compreender muito bem. Já outras, revelam uma especial atracção pelas suas próprias fezes ao não solucionarem enigmas de crianças.
Os engulhos da história nunca esconderam alguns dos seus cancros. Uns mais malignos do que outros, partilham no entanto essa característica maníaco-obsessiva da visão periférica de 360º. Eles lá sabem porque raio há tanta gente a pensar em lhes fazer maldades e mesmo que não haja [o que eu duvido] haverá sempre alguém que dê a cara, mesmo que a não tenha... A chamada palmada pedagógica.

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