Quando o ambiente, a educação, a saúde, a justiça, a segurança social, os transportes, os serviços de segurança, a defesa nacional, as finanças, a cultura e a agricultura forem privatizadas, então, nesse caso, poderemos ambicionar reduzir em 200 mil e num prazo de 5 anos, o número de funcionários públicos. Só na educação e saúde estão metade…
É inquestionável que a administração pública carece de uma reorganização estrutural. É inquestionável que há funcionários públicos a mais, bem como uma deficiente afectação dos recursos humanos. Mas nunca ninguém elaborou um diagnóstico credível e exaustivo que clarifique onde se encontram as necessidades de pessoal, onde se encontram os excedentários e quais os serviços cuja existência merece ser seriamente ponderada.
Assim, é-nos dado o seguinte quadro:
Em primeiro lugar, um bando de dondocas e marialvas que, sendo amigos de alguém, ganharam notoriedade suficiente para serem rotulados como empresários de sucesso e pensarem que podem trazer algo de novo. A entrevista de ontem ao Engº Carrapatoso no canal 1 da RTP foi miserável. Mas quem é aquele sujeito, cujo pensamento cai irremediavelmente no lugar comum da ideia preconcebida e da banalidade a-estratégica?
Em segundo lugar, temos o governo, que também nunca se baseou em estudos convincentes para avançar com as reformas que conhecemos e as que estão por vir. Num e noutro caso, campeia a leviandade, a soberba e o misticismo.
Por fim, temos os sindicatos, gordos empregadores a zelar pelos seus próprios interesses, incapazes de se rever na ideia de Estado.
É inquestionável que a administração pública carece de uma reorganização estrutural. É inquestionável que há funcionários públicos a mais, bem como uma deficiente afectação dos recursos humanos. Mas nunca ninguém elaborou um diagnóstico credível e exaustivo que clarifique onde se encontram as necessidades de pessoal, onde se encontram os excedentários e quais os serviços cuja existência merece ser seriamente ponderada.
Assim, é-nos dado o seguinte quadro:
Em primeiro lugar, um bando de dondocas e marialvas que, sendo amigos de alguém, ganharam notoriedade suficiente para serem rotulados como empresários de sucesso e pensarem que podem trazer algo de novo. A entrevista de ontem ao Engº Carrapatoso no canal 1 da RTP foi miserável. Mas quem é aquele sujeito, cujo pensamento cai irremediavelmente no lugar comum da ideia preconcebida e da banalidade a-estratégica?
Em segundo lugar, temos o governo, que também nunca se baseou em estudos convincentes para avançar com as reformas que conhecemos e as que estão por vir. Num e noutro caso, campeia a leviandade, a soberba e o misticismo.
Por fim, temos os sindicatos, gordos empregadores a zelar pelos seus próprios interesses, incapazes de se rever na ideia de Estado.
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