Sendo o Alentejo e os Açores duas das regiões mais pobres da Europa, com PIB’s baixos, mão-de-obra barata e desqualificada, porque raio não deslocalizam as multinacionais para estas duas regiões?
Em vez disso, a fábrica da Opel na Azambuja «emigrou» para Espanha [onde a mão-de-obra é mais cara e qualificada] e os países de Leste estão frequentemente na mira dos empresários estrangeiros e nacionais [mão-de-obra barata mas qualificada]. Apesar de aparentemente não haver um padrão perfeitamente descodificável, que terão eles descoberto que nós ainda não descobrimos? Sabendo igualmente que a mão-de-obra portuguesa no estrangeiro não raras vezes é distinguida e reconhecidamente apreciada…
Haverão aqui forças impronunciáveis e insondáveis que se movimentam entre vórtices e que aniquilam a emancipação do português, cotando-o a um nível de desenvolvimento característico do século XIX?
E se o país inteiro se deslocalizasse para outro lado qualquer? Será que faria diferença?
Ou bastará continuar a bater no ceguinho, nesse elo dispensável que é a Administração Pública, fonte de todos os embaraços e ineficiências coniventemente perpetrados por uma corja de patrões medíocres?
A este respeito, o relatório do Fórum Económico Mundial parece ser particularmente duro para o sector privado português…
Em vez disso, a fábrica da Opel na Azambuja «emigrou» para Espanha [onde a mão-de-obra é mais cara e qualificada] e os países de Leste estão frequentemente na mira dos empresários estrangeiros e nacionais [mão-de-obra barata mas qualificada]. Apesar de aparentemente não haver um padrão perfeitamente descodificável, que terão eles descoberto que nós ainda não descobrimos? Sabendo igualmente que a mão-de-obra portuguesa no estrangeiro não raras vezes é distinguida e reconhecidamente apreciada…
Haverão aqui forças impronunciáveis e insondáveis que se movimentam entre vórtices e que aniquilam a emancipação do português, cotando-o a um nível de desenvolvimento característico do século XIX?
E se o país inteiro se deslocalizasse para outro lado qualquer? Será que faria diferença?
Ou bastará continuar a bater no ceguinho, nesse elo dispensável que é a Administração Pública, fonte de todos os embaraços e ineficiências coniventemente perpetrados por uma corja de patrões medíocres?
A este respeito, o relatório do Fórum Económico Mundial parece ser particularmente duro para o sector privado português…
2 comentários:
Sobre os mercenários da cultura escrevi: http://sadenamarquise.blogspot.com/2006/09/importncia-da-anlise-externa.html
Abraço
És mesmo funcionári publico ou tens essa mentalidade.
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