O esquema está muito bem montado nalgumas das chamadas operações humanitárias e de restabelecimento da paz, desenvolvidas pela ONU ou da NATO. É como se todos os exércitos concorressem com efectivos e equipamento para um único e bem intencionado exército regular.
Deste prisma, podíamos admitir a analogia dos EUA, Inglaterra e Israel como batalhões de intervenção, enquanto países como Portugal, Alemanha, Espanha, Malásia, Índia, Brasil e tantos outros, seriam as brigadas de limpeza. A carneirada…
Uns destroem e os outros limpam.
É claro que no caso português ficam muito bem esses sentimentos de solidariedade e abnegação nas horas menos boas para essa escória miserável que não atina com os «nossos amigos» e tem que ser punida. Do ponto de vista humano, a malta até é voluntarista e sempre disposta a ajudar. A ajudar as populações e a cooperar activamente nas geo-estratégias, oportunidades de mercado, birras e alucinações dos amigos brigões.
Ao Estado português só fica bem gastar esbanjar recursos a limpar a merda que os outros fazem. E com um sorriso de orgulho… Talvez nos calhem umas migalhas…
Deste prisma, podíamos admitir a analogia dos EUA, Inglaterra e Israel como batalhões de intervenção, enquanto países como Portugal, Alemanha, Espanha, Malásia, Índia, Brasil e tantos outros, seriam as brigadas de limpeza. A carneirada…
Uns destroem e os outros limpam.
É claro que no caso português ficam muito bem esses sentimentos de solidariedade e abnegação nas horas menos boas para essa escória miserável que não atina com os «nossos amigos» e tem que ser punida. Do ponto de vista humano, a malta até é voluntarista e sempre disposta a ajudar. A ajudar as populações e a cooperar activamente nas geo-estratégias, oportunidades de mercado, birras e alucinações dos amigos brigões.
Ao Estado português só fica bem gastar esbanjar recursos a limpar a merda que os outros fazem. E com um sorriso de orgulho… Talvez nos calhem umas migalhas…
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