O que move um homem, ditador-político, a anuir com eleições democráticas, a não ser o reforço da tirania, ourtorgado pela néscia fidelidade popular. A preocupante tirania da maioria, alertada por Alexis de Tocqueville cumpre-se carnavalescamente numa ilha. E perpetua-se, pelo amor servil da populaça ao mestre.
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