Madrugada. O sexto dia; aquele que Deus definiu para dar ao mundo quem o substituísse na criação de algumas coisas. Neste dia, Deus não foi sensível às queixas de Vinicius de Moraes, expressas no poema “O Dia da Criação” e acabou mesmo por agir como agiu. O mundo não mais seria o mesmo e, naquela madrugada, os céus agitaram-se revoltosamente por isso. Ao sexto dia, Deus brindou o mundo natural com um seu Alter-ego, capacitando-o como demiurgo do mundo cultural: o homem… e a mulher.
1 comentário:
hummm... onde já terei visto esta foto? :)
Aproveito agora para comentá-la... Bestial...!
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