8 de julho de 2007

à tout propos (271)

É conhecido o mau-gosto da «generalidade» das pessoas. Eleger para melhor português de sempre um louco, responsável pelo afundamento da dignidade, emancipação e intelectualidade de um povo (o que restava), só pode ser uma escolha de mau-gosto. Compreende-se agora por que razão no concurso das 7 maravilhas de Portugal, não haviam portugueses em concurso ou, o povo em geral, enquanto entidade abstracta. É, no mínimo, triste, reduzir as maravilhas de um país a alguns monumentos históricos; antes a vizinha do 7º-A, o pão alentejano ou o pastel de nata...

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