São variadas, as maleitas sociais que afligem a sociedade norte-americana. Os sinais de doença são inequívocos. O caminho construído até aos indícios das primeiras flatulências ostensivas é desafiado por elementos de recuo, seja no plano do pensamento e da emancipação humana, seja no plano da afirmação de um país enquanto potência mundial arrogante e autista. E tudo isto se passa no quadro de uma transformação de valores operada por dinâmicas de amálgamas sub-culturais, étnicas e sub-urbanas, assentes numa nebulosa de abundância e degradação.
A frequência com que uma criança pega numa arma e «limpa» uma sala cheia de gente é sintomática, alarmante e indiciadora de graves patologias sociais e sociológicas. Mas a cultura da violência não se fica por aqui e manifesta-se ao nível da linguagem, das modas, da música e da própria cosmovisão do sucesso, alicerçada no paradigma original da conquista do oeste, representado pelas figuras do winner e do looser: em casa, no trabalho e nas escolas.
Acontece que no resto do mundo floresce a cultura hip hop, a alimentação é MacDonalds, a bebida é Coca-Cola, o cinema (a grande arma da ideologia capitalista) é de Hollywood e o software é Microsoft... É também daí que vem Bush e a força que o elegeu.
A frequência com que uma criança pega numa arma e «limpa» uma sala cheia de gente é sintomática, alarmante e indiciadora de graves patologias sociais e sociológicas. Mas a cultura da violência não se fica por aqui e manifesta-se ao nível da linguagem, das modas, da música e da própria cosmovisão do sucesso, alicerçada no paradigma original da conquista do oeste, representado pelas figuras do winner e do looser: em casa, no trabalho e nas escolas.
Acontece que no resto do mundo floresce a cultura hip hop, a alimentação é MacDonalds, a bebida é Coca-Cola, o cinema (a grande arma da ideologia capitalista) é de Hollywood e o software é Microsoft... É também daí que vem Bush e a força que o elegeu.
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