Ainda que simpático e relativamente moderado, Barak Obama não esconde as suas fragilidades no plano da dúvida metódica ao não hesitar em apoiar incondicionalmente Israel. A falta de sensatez observada neste apego a concepções absolutas e binomiais causa perplexidade e tumultos em quem percebe claramente que cheques em branco não se passam a ninguém. A menos que no-los tenham passado a nós... Se é isto o menos conservador e humanista que a América tem... vou ali e já venho...
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