27 de junho de 2008

à tout propos (296)

Quando, na altura, Jardim Gonçalves preparou a sua sucessão no BCP, abrindo caminho a Paulo Teixeira Pinto, ficou a pairar no ar um processo exemplar em que o poderoso accionista abdicava do poder em nome da renovação. Hoje, as coisas não parecem tão claras. Isso mesmo se pode depreender da queixa-crime que a Comissão do Mercados de Valores Mobiliários apresentou na Procuradoria Geral da República.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não conhecia a frase de Guerra Junqueiro, define o povo português de uma forma acutilante

Urbi