12 de novembro de 2008

à tout propos (307)

Quando confrontado com o convite formulado pelos partidos da oposição no sentido de se demitir do cargo, o Governador do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, disse não ver razões para tomar tal decisão.

De resto, o raciocínio escorreito deste homem com tantos e valiosos trabalhos ao serviço da nação quantos os de Heracles, está absolutamente correcto: por que razão se haveria o homem de demitir de um cargo principescamente remunerado, recheado de benesses e com direito de antena neste Portugal de Pequeninos?

2 comentários:

Anónimo disse...

Mais boas notícias.

Segundo o publico on-line de hoje "Portugueses serão menos 700 mil em 2050". Será que vão exterminar os funcionários públicos ou é só uma infeliz coincidência numérica?

Bom, mas o que interessa de facto é que a Raça Lusitana inverteu a curva do crescimento populacional e apresenta neste momento uma tendência que, a manter-se, a conduzirá ao seu verdadeiro lugar na história: A EXTINÇÃO E O ESQUECIMENTO!


Louvado seja deus

Anónimo disse...

Vitor constâncio com ordenado chorudo, mais bem pago até que o seu homónimo nos eua, que mete água no bcp e bes, que se descarta de quaisquer culpas, que não faz o seu trabalho e que ainda assim não vê razões para sair.
Para além de constâncio parece-me a mim que os administradores de bcp e bes estão a sair de fininho com os bolsos cheios de dinheiro e o pessoal está a olhar para onde? Acho que a maioria está feita zombi em frente à tv a ver novelas e futebol