9 de dezembro de 2008

Afinal, temos recessão!

Titubeante e fiel à verdadeira imagem que a sua extemporaneidade revelou aos contribuintes portugueses, o Governador do Banco de Portugal veio dar o dito pelo não dito para desdizer o que não disse mas podia ter dito se as coisas não lhe corressem sempre ao contrário do que a sua natural predisposição para a letargia lhe aconselha. Há quem diga que isto pode acontecer a partir de uma certa idade. Com o ordenado e os carinhos que o Estado dá ao titular do cargo, não admira que a fila de pretendentes tolos e incapazes se adense.

2 comentários:

Anónimo disse...

Como poderemos classificar Vitor Constâncio? Palvras não me faltam, mas garanto, nenhuma é abonatória.

ARV disse...

Vítor Constâncio quis ser primeiro-ministro de Portugal. Candidatou-se em 1987 contra Cavaco Silva e, naturalmente, perdeu. Para o PS, o segundo pior registo de sempre com uns magros 22% dos votos.

Mas o fraco resultado não lhe deixou de valer cargos públicos e honorários fabulosos.