17 de junho de 2009

O Pinto da Costa é que é o pilantra...

Luís Filipe Vieira, manda-chuva do Benfica, identificou a lacuna da nacionalidade para justificar o insucesso do treinador espanhol Quique Flores.
Esqueceu-se em contrapartida de identificar paradoxalmente a lacuna da nacionalidade para justificar o sucesso do treinador italiano Giuseppe Trapattoni, único vencedor do campeonato nacional pelo Benfica nos últimos 15 anos.
Parece que o nacional Jorge Jesus assinou por duas temporadas. No Benfica, espera-se que cumpra uma.
À margem desta destorcida leitura, Luís Filipe Vieira deu sinais de algum acerto quando disse que "dificilmente o Benfica vai perder algum jogador". O raciocínio parece correcto porque, com a época que fizeram, só terão os clubes da segunda divisão como potenciais interessados mas sem, contudo, poderem pagar o que o Benfica lhes paga.
Nesta novela, fica a última excelência deste senhor. Para impedir que um oponente se candidatasse às eleições, arranjou forma de marcar as eleições de forma a que se realizem antes do dito oponente cumprir os cinco anos necessários «na casa» que o autorizariam a candidatar-se.

1 comentário:

Anónimo disse...

mandem o gajo ao departamento médico do milan...pode ser que o reprovem por oclusão ou mordida assimétrica, sei lá...