28 de janeiro de 2005

em de-talhe

Os estudantes guineenses libertaram o embaixador. Que pelo menos lhe tenham deixado um hematoma nas fontes...
E quando receberem a massa, bem podem convidá-lo para jantar num restaurante fino de Moscovo. Se lá for como aqui...

6 comentários:

ARV disse...

macaquinho de imitação... aproveito para o informar, na medida das suas parcas capacidades intelectuais (naturalmente) que dispensamos aqui neste espaço decente, quaisquer confissões das suas tendências, no que à sua vida privada diz respeito.

E já agora, um bocadinho de compostura, porque este espaço também é atentamente seguido pelos pais dos estudantes guineenses. Portanto, se não quer acabar com uma catanada na goela...

NachtEldar disse...

"oh, brother e tu, cuida da tua dama e não te adormeças na mudança do gasoile..."

"Pense também o sr. fantasia da noite, como pode continuar a lamber as carnes a alguém que lhe prepara a facadinha terminal..."

Sr.ARRGH, é por motivos destes que se iniciam hostilidades desnecessárias. A minha questão é exclusivamente consigo,mas como estamos em lógica de alianças, o Sr.Flau e a Drª Jordão conduzem e são sujeitos a ataques que só o senhor devia sofrer.

Honra aos Adversários dignos do nome, Infâmia e Maldição para si, ARRGH

ARV disse...

Muito me honra toda essa «recalcitrância» com que o senhor conduz a sua miserável existência. Há vida para além de mim e uma paixão não correspondida não tem que acabar assim.

Aconselho-lhe o seguinte: saia com raparigas, tenha conversas normais, deixe as drogas e evite comer excrementos de ratazana.

E fique descansado porque uma vez higienizado, pode ter a certeza que o recomendarei para servir à mesa em qualquer casamento ou baptizado de provincia.

Como vê, tudo se pode resolver e apesar de tudo, na minha imensa compaixão, jamais deixaria de atender a pedidos razoáveis de alguém necessitado. Qualquer coisa (dentro das minhas possibilidades), é só pedir, ouviu ó Sr. Drag da Noite Tolkienizada?

Pense bem no que lhe sugeri e talvez se arranje qualquer coisita no «Manuel Galhetas». Se preferir assentar tijolo também se arranja. Mais, se preferir ainda alistar-se nas fileiras dos intocáveis indianos para desentupir esgotos com as próprias mãos, pés e boca ou remover cadáveres das ruas de Nova Delhi, é só pedir.

De mim, só rosas!!

NachtEldar disse...

Sr.ARRGH:

Adorei vê-lo a descrever os seus sonhos e aspirações, e noto que está genuinamente empenhado em conseguir trabalho não qualificado, o que será uma melhoria das condições abjectas em que vegeta.

Passe por Zurugoa, na Unidade de Histo-Regeneração, onde possuimos os recursos tecnológicos para lidar com o grau de putrefacção que o senhor exibe.

De mim, apenas Cianárias
(decerto conhece a espécie,
que liberta uma fragância
fenólico-cianídrica, ideal
para si)

ARV disse...

Perante o que comentário que vejo, só posso constatar a dura realidade: o senhor não atingiu um estádio de desenvolvimento que lhe permita sequer organizar um raciocínio lógico. Não estando em condições de compreender a mensagem (ainda que possua algum domínio sobre o código), o comentário acima denota a total ausência de razão que deve presidir a qualquer análise hermenêutica de um texto.

Apropriou-se de palavras sem conseguir dar um seguimento ao repto que lhe havia lançado. Quanto ao resto, estamos conversados.

ARV disse...

Vamos por partes...

1. Não é Arggh, é ARV. Devo confessar que esse tipo de grunhido por V. Exas. produzido, só tive oportunidade de o ouvir um par de vezes, mas como não lhes vi as caras... Mas admito que esse esgar de dor tem uma sonoridade algo semelhante com ARV.

2. Não percebo porquê esse ódio figadal, traduzido no maior rol de disparates vomitados directamente do intestino grosso, no qual, de resto, sobrevivem escassos neurónios do que terá sido outrora um protótipo de encéfalo. Só assim se poderá compreender uma sobrevivência traduzida em... nada!

3. Há sempre espaço para uma liçãozinha de antropologia. Queiram os meus amigos saber que o processo civilizacional nem é contemporâneo a todos os povos nem comporta o mesmo tipo de elementos culturais. Por isso, não faz muito sentido falar em «selvagens» ou em «civilizados». Só naquilo que a custo podemos denominar, a sua cabeça.
Não há alta nem baixa cultura (só na cabeça da Lili Caneças e outros seres no mesmo estádio de desenvolvimento), e numa comunidade Maasai, Yanomami ou Bakongo, qualquer elemento que não se enquadre no respectivo complexo normativo socio-cultural-religioso, será naturalmente considerado selvagem, bárbaro, indigente, o que o senhor quiser!

Portanto, aconselho a aceitar a mais digna e justa catanada nesse pescoço, na certeza de ser uma alta distinção que lhe fazem...