19 de janeiro de 2005

à tout propos (118)



Fugue, Wassily Kandinsky, 1914

2 comentários:

EM ROID HALL disse...

Olhe lá, então e os mortos? Nunca mais nos deliciou com as suas sábias contagens de mortos. O que é que se passa? Não me diga que também morreu? Já se autocontabilizou?

Vá lá, não custa nada...

Anónimo disse...

226 566... vigorosas bordoadas nesse crâneo com um ferro cheio de pregos ferrugentos!

E de seguida, pode finalmente devolver o hemorroidal para o intestino... Se fizer questão, protifico-me para o ajudar nessa dolorosa tarefa.

ARV