O enorme aplauso:
Incapazes de formar mais médicos, o Ministério da Saúde propõe-se recrutar médicos no estrangeiro.
A medida não podia ser melhor: combate-se o défice destes profissionais; não são portugueses cheios de vícios, de superavit corporativo e insuportável soberba; e estritamente relacionado com o segundo ponto, exactamente por não serem portugueses, passam a haver condições para proceder a uma correcta redistribuição pelo país.
Ficará apenas a faltar uma reforma da saúde que separe as águas e que impeça cada médico de trabalhar em mais do que 63 clinicas privadas.
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