21 de julho de 2005

QUAIS DEUSES?



A precariedade do tempo revolto aniquila o sonho e a esperança. Morro nesse instante cruel em que se abate o pesado céu sobre a terra, arbitrariamente. Impotência perante tamanha força maligna. Abismo insuperável. Nada posso contra ele. Porquê?

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