9 de agosto de 2006

à tout propos (224)

Cada vez chego mais à conclusão que este é um país de mansos. O sangue que há encontra-se apenas na guelra e perante as câmaras de televisão. E quando ferve, é normalmente canalizado com desacerto formal (e de conteúdo) nos ajuntamentos populares de escabeche e sob o signo da cobarde máscara. Neste país, nem que fossem/fôssemos todos corridos em Espanha, espicaçados pelo tradicional picador montado a cavalo... Cambada de mansos!
Bom dia!

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