A banca portuguesa, que teve um estrondoso aumento de lucro em 2005 (mais que dobrou os lucros de 2004) e que é taxada em apenas 6% em sede de IRC, contra uma taxa geral de 25% (maioria das empresas), é ainda «amuletada» paternalmente pelo fisco, assegurando-se este que o bebé não se constipa. Tudo isto, a bem da economia portuguesa.
«Nós pagaamos, nós pagaamos, nós pagamos, nós pagaaaamos…»
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