Que a história o recorde com nostalgia ou ódio, isso pouco lhe importa, em particular na hora da morte. Certo é que, morto, jamais poderá responder pelos hediondos crimes que lhe são imputados. O castigo do «general» Pinochet consistiria em viver e não em morrer.
1 comentário:
Concordo em absoluto!
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