13 de junho de 2007

[Pausa]


Cá neste túgurio, nesta choça a que nos habituaram a chamar a «pátria»... nada de novo. Apenas a habitual lassidão, o inevitável torpor e a crueldade de uma realidade não existente para a chusma; assim, governamo-nos a todos. Se assim são os termos das coisas, que se deixem fluir e esperar, esperar, por uma espera sem termo e sem consequências, senão a engorda de satisfação com os nadas que os homens constroem.


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