O PCP questionou a acumulação do cargo de porta-voz do PS, Vitalino Canas, com o cargo de provedor do trabalhador temporário, por a considerar incompatível.
A estratégia parece ser inteligente. Não só reivindica para o PCP o monopólio da defesa dos trabalhadores, como, no caso da comissão parlamentar de Ética dar razão às pretensões do PCP, deslegitima quaisquer outras acumulações de cargos bem mais suspeitas. A moralidade seria então reposta.
Se Vitalino Canas desempenha ou não com eficácia o seu papel, isso é outra conversa que aparentemente não é chamada ao «barulho»…
A estratégia parece ser inteligente. Não só reivindica para o PCP o monopólio da defesa dos trabalhadores, como, no caso da comissão parlamentar de Ética dar razão às pretensões do PCP, deslegitima quaisquer outras acumulações de cargos bem mais suspeitas. A moralidade seria então reposta.
Se Vitalino Canas desempenha ou não com eficácia o seu papel, isso é outra conversa que aparentemente não é chamada ao «barulho»…
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