A expressão carrancuda do engenheiro é própria do momento dramático: a vitória do PS nas próximas eleições está agora seriamente comprometida.
Entretanto, para além de todos os opróbrios e demais considerações que se possam colar à injustiça social encapuzada pelo aceno das taxas progressivas sobre rendimentos mais abastados e um imposto insondável sobre o sector financeiro, seria importante que o governo explicasse aos portugueses como é espera que o PIB não se contraia num país cuja economia está sobretudo assente na procura interna.
É evidente que viver acima das possibilidades acarreta este tipo de riscos mas, nesta matéria, são os sucessivos governos deste país e o insigne escol de governantes quem arrepiou um caminho exemplar com a gestão aventureira das contas do Estado.
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