29 de dezembro de 2004

em de-talhe

ÁGUA A VALER
Hoje, enquanto investigava na net as agruras a que se dedica um caríssimo amigo, pelo qual tenho a maior estima e com quem espero vir a tomar de assalto o poder dentro de um par de anos, sou confrontado com um insólito episódio que lhe terá sucedido esta manhã. E que de algum modo, compete com um outro episódio (apenas um pouco mais dramático, à vista desarmada) pelos meus fundos mensais destinados à caridade e compaixão pelos mais fracos, pelos espoliados do sistema. Ele próprio, em primeira mão, relata a coisa em colectivo transgressão.
Segundo parece, o querido amigo terá enchido demasiado a banheira e sem medir as consequências, de forma absolutamente irresponsável (o que não é vulgar nele, principalmente embarcar em aventuras holistas), atirou-se loucamente em registo Acapulco, provocando um maremoto à escala da banheira. Esta brincadeira, ter-lhe-á custado no mínimo, uma valente açoitada na flora sub-abdominal, facto gerador de ampla instabilidade doméstica. Como não bastasse, terá responsabilizado o patinho amarelo de borracha que habitualmente navega naquelas águas tépidas e naftosas.
Sucede que, como disse, devo optar. Apesar de compreender as dificuldades por que está a passar, tenho informações de fonte segura que o patinho admitiu a responsabilidade transformando-se de seguida em bode. Por outro lado, as minhas economias só se destinam a cobrir prejuízos causados pela mãe natureza, uma vez que é ininputável... ah, pormenor fundamental: ele tem uma banheira em casa, como todos os portugueses, de resto... pronto, ok, não é nada de especial, não conto este argumento.
Finalmente, o amigo em causa teve tempo suficiente para «gamar» um balde inteligente no penúltimo sítio onde trabalhou, assim como despedir em tempo útil o patinho, que apesar de não ter tido responsabilidades neste caso concreto, foi o responsável pela criação da conta bancária.
Portanto, eram cumplices!
2. Congratulo-me por um segundo amigo, menos exuberante na arte do salto para a piscina, ter decidido iniciar o seu projecto de degradação dos poderes instituídos, começando por degradar o seu próprio em anda cá que eu não te aleijo. Não sei muito bem o que quer este amigo dizer com isto mas parece-me ser um qualquer rifão sul-americano.
Mas tenho cá uma sensação... Este amigo faz também faz parte do Projecto 2012, é um dos cabecilhas.




1 comentário:

Anónimo disse...

Sr. Alexandre Varela, já tive a oportunidade de visitar os blogs por si indicados e quero-lhe agradecer por isso. Pormenorizando digo-lhe que, e em primeiro lugar, o blog colectivotransgressao é algo de maravilhoso, sublime, fantástico, emocionante, apaixonante, delirante, lindo, agradabilissimo, intelegentíssimo, belo, poderosíssimo, enfim, não existem adjectivos suficientes e suficientemente fortes para descrever este blog. A minha existência mudou desde que visitei o blog colectivotransgressao, agora sim sou uma pessoa realizada. O criador do blog colectivotransgressao deve ser algo de maravilhoso, sublime, fantástico, emocionante, apaixonante, delirante, lindo, agradabilissimo, intelegentíssimo, belo, poderosíssimo.
Por outro lado o blog Anda cá que eu nao te aleijo parece-me mal organizado, débil no conteúdo, pouco inteligente, feio, mal-cheiroso, a raiar a bossalidade,nada rigoroso, resumidamente, horrivelmente merdoso. Surge-me como um espaço ( se é que assim lhe podemos chamar) cuja necessidade de existência eu questiono. Considero até que deveria Haver uma intervenção, o mais rápido possível, por parte das autoridades competentes, no intuito de erradicar o blog Anda cá que eu nao te aleijo e, se possivel, tambem o seu autor. No que à minha opiniao sobre ele diz respeito vou, por motivos de sanidade mental, abstrair-me de fazê-lo. HASTA...