3 de fevereiro de 2005

Notas antropológicas: tradições e costumes




Imagens recentes, captadas por um investigador bolseiro da National Geographic Society - Dr. Soyus Carrothands - e publicadas na edição deste mês da National Geographic Magazine, dão-nos conta de alguns aspectos do quotidiano dos habitantes de Zurugoa.
Sempre no limite, os zurugoianos mantêm rituais ancestrais como o que vemos na imagem (supra), para os quais ainda não há explicação.
Não perca, "Um dia em Zurugoa: no limite", transmitido no canal da NGS.
Quem é amigo, quem é?

2 comentários:

ARV disse...

ah, ah, ah. Profundidade zero! Não se pode esperar naturalmente mais que isto desse tal Bandido. É ridículo! Mas nós, os humanos e demais mamíferos temos que ser tolerantes com as outras espécies, mesmo as que rastejam...

Anónimo disse...

Caríssimo leitor.

Tanto quanto nos é dado entender até ao momento da dieta em Zurugoa, a mioleira de porco é realmente para os autóctones um manjar dos deuses, que efectivamente não abunda.
Como é que os seus habitantes resolvem esse problema?

Apesar da mioleira dos zurugoanos também não abundar e a que pouca que existe, apresentar fortes concentrações de ácido úrico e fosfórico, os nativos não deixam de a consumir, parecendo até bastante adaptados. Na verdade, desenvolveram um sistema imunitário que lhes permite digerir os próprios dejectos, com o auxílio de enzimas capazes de catalizar qualquer «alimento», independentemente dos níveis impressionantes de acidez.

Em suma, parece verificar-se decisivamente uma relação causal entre a diminuta massa encefálica e essa capacidade poderosíssima de comer dejectos, pedras, ácidos, etc.

Atenciosamente

Dr. Soyus Carrothands