11 de julho de 2005

Ode ao desenvolvimento sustentável III




Aspecto lateral da enorme parede de betão que ladeia uma das extremidades da praia de Sesimbra.
Deixo à imaginação dos leitores, a utilidade que se poderia dar a tão horrenda parede...

6 comentários:

Anónimo disse...

Por razões financeiras, a autarquia ainda não concretizou a velha aspiração dos habitantes daqueles prédios, das suas visitas e até de vários banhistas, construindo um paredão para desportos radicais de "alpinismo", etc. Trata-se, pois, "ao contrário" da opinião de ARV, de um excelente investimento em prol da saúde pública...

ARV disse...

Essa é óbvia.

Vá lá... não se acanhem. Sei que são capazes de melhor, explorem a vossa criatividade. Aquele paredão merece melhor...

Fico à espera!

Anónimo disse...

Referia-me à construção de um segundo paredão na falésia em risco...o primeiro patamar da suposta "escalada". No paredão já construído de que fala ARV, o "investimento" seria insignificante, resumido à fixação de uns meros "sustentadores" de escalada, o que está ao alcance de qualquer autarquia ou parceria público-privada com um "clube de aventura" sesimbrense...Como é óbvio, um clube destes também poderia optimizar o seu pequeno investimento com uma plataforma multifunções : "mergulhos em rapel", prática da "asa delta", colocação de binóculos com moedinha para apreciar banhistas, etc....

ARV disse...

Está melhor...

Mas, e que tal fazer algo em grande, como a plataforma mais alta do mundo para descolagem de asa delta?

Ou fazer uma cascata artificial maior e mais íngreme que a «Queda do Anjo»?

Ou ainda, o ponto de partida para um pontão imenso, vocacionado específicamente para atracagem de paquetes como o «Queen mary II»?

Sei lá, coisas estapafúrdias destas, como só um político medíocre se pode lembrar para ficar na história da terra...

Anónimo disse...

Aquela parede está à espera de um grande Graffity (se é que já não está pintada. Era bem feito!!!!)alusivo a um desmonoramento ou outra catástrofe parecida, num fim de semana sem turistas e de folga para os empregados. Talves só com a proximidade de quem aprovou aquele projecto. Pelo menos valia o susto.

pachkilima disse...

e porque não um porto de um qualquer ferryboat vindo da América cheio de cubanos? ou um túnel de travessia para moto4, com queda directa para o mar onde se transformariam em motas d'água...