O Estado é uma flatulência que escapou à Natureza. O Estado português é uma lixeira a céu aberto, fétida e caótica, onde alguns cães de raça se vão alimentar. As instituições são conjuntos de covis dispostos em santas alianças, conjunturais e instrumentais. Antropomórficas. Geneticamente, o português é um equívoco. As instituições também.
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